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Bill: Mr. P. - Alguns pontos a mudar.....

Details

Submitted by[?]: Mr. President Party

Status[?]: passed

Votes: This is an ordinary bill. It requires more yes votes than no votes. This bill will not pass any sooner than the deadline.

Voting deadline: June 2277

Description[?]:

Agora que mais um periodo eleitoral passou julgo ser necessario reflectir em varias questões.. Sabendo isto elaborei um conjunto de alterações que serem condizentes com o que entendo correcto para o nosso pais! Esperarei pelo debate que se faça até porque estou desde já aberto a pequenas alterações desde que estas sejam do interesse da maioria...

Proposals

Debate

These messages have been posted to debate on this bill:

Date01:02:18, August 28, 2006 CET
FromPartido Liberal
ToDebating the Mr. P. - Alguns pontos a mudar.....
MessageConcordamos com a globalidade das ideias que aqui se introduzem e partilhamos sem margem para dúvidas da ideia de que são, no conjunto, o melhor para o país. Votaremos favoravelmente quando for oportuno.

Date14:46:09, August 28, 2006 CET
FromPartido Democrata Lusitano
ToDebating the Mr. P. - Alguns pontos a mudar.....
MessageCompletamente a favor.

Date14:59:43, August 28, 2006 CET
FromPartido Renovador Salazarista
ToDebating the Mr. P. - Alguns pontos a mudar.....
MessageTb votaremos a favor...

Date21:03:05, August 29, 2006 CET
FromMovimento Social PROGRESSO
ToDebating the Mr. P. - Alguns pontos a mudar.....
MessageO MSP Discorda totalmente com as alterações propostas nos artigos 1º ,2º , e levanta grandes reservas relativamente ao proposto no artigo 3º e 5º, entendo que, em todos os casos, a actual legislação apresenta claramente soluções que melhor se adequam não só à realidade da sociedade lusitana como à consciência global do mundo moderno.

O MSP vem também deste modo criticar vividamente a posição do Partido Liberal de seguidismo e falso liberalismo, visto que aceita a proposta de alteração nomeadamente ao artigo 1º, ficando claramente sublinhado, a tornar-se realidade este conjunto de propostas, como um dos grandes responsáveis de um enorme retrocesso social e humano.

Date23:28:50, August 29, 2006 CET
FromPartido Liberal
ToDebating the Mr. P. - Alguns pontos a mudar.....
MessageO Movimento Social PROGRESSO limitou-se a elaborar, no nosso entender, uma crítica gratuita e infundada, limitada ao intuito de denegrir a imagem do partido junto do eleitorado mais à Esquerda. Mas fique a saber: o Partido Liberal tem opinião própria e espírito crítico (de outro modo não seriamos o segundo maior partido nacional. Por isso mesmo, a nossa posição relativamente à lei do aborto é condizente com a proposta: eticamente, e sem quaisquer pretensões e influências religiosas - que rejeitamos veementemente - achamos ser eticamente correcta a sua permissão apenas nos casos propostos: os casos de emergência médica (e nestes, incluímos não só emergências médicas várias mas também os casos de mal formação fetal ou os casos de violação). Relativamente ao art. 2, apesar de ainda não termos uma posição totalmente formada nessa matéria, achamos que a lei proposta é mais aceitável, nos termos da adopção, do que a lei vigente. Relativamente aos restantes artigos, somos, como já deveria ser de esperar para si, completamente favoráveis às sua aprovação. Acuse-nos do que quiser: a nossa posição é válida e não é, de todo, “seguidista” do que quer que seja.

Date04:51:10, August 30, 2006 CET
FromMovimento Social PROGRESSO
ToDebating the Mr. P. - Alguns pontos a mudar.....
MessageO MSP reafirma as suas críticas directas à posição manifestada não só na proposta apresentada pelo Mr. President´s Party como apoiada pelo Partido Liberal e outros.

O MSP entende que o Estado não deve intervir decisivamente do ponto de vista ideológico ou moralista na questão do aborto, devendo esta permanecer como opção individual dos cidadãos. Consequentemente, o estado deve facultar condições médicas e humanas não só suficientes como dignificantes para quem opte, concordando-se ou discordando-se, por abortar. Por último, e não menos na mesma ordem de ideias, o estado deve eliminar da sua acção qualquer intenção persecutória ou criminalizante de um fenómeno complexo, cujo moralizar é minorar a sua complexidade.

O MSP entende igualmente, no que diz respeito não só a este primeiro artigo, mas também ao segundo, que a realidade proposta é contrastante com a ausência de dados concretos que de algum modo consubstanciassem as limitações e consequências nefastas da actual legislação. Neste contexto, prevalece claramente a ideia de que as alterações propostas ( nestes dois artigos) são o resultado de uma visão meramente preconceituosa da realidade, muito mais do que fruto de uma análise dos fenómenos sociais específicos da sociedade lusitana.

Constituem, na nossa opinião, por conseguinte um recuo escandaloso nos direitos e liberdades dos cidadãos da República Lusitana.

Date16:39:43, August 30, 2006 CET
FromPartido Liberal
ToDebating the Mr. P. - Alguns pontos a mudar.....
MessageSendo assim, seguindo a sua ordem de ideias, devemos concluir que também não achará bem que se restrinja a possibilidade de aborto apenas ao primeiro trimestre porque, como disse, «o Estado não deve intervir decisivamente» numa decisão que o MSP considera como «opção individual dos cidadãos». Para si é, então, indiferente que se faça um interrupção voluntária da gravidez aos 2, 5, 6 meses de gestação, porque intervir legalmente nessa decisão é moralizar e minorar a complexidade da questão. Entendemos que nesta questão deve ser cultivado o sentido da responsabilidade individual. Os contraceptivos existem, são bastante eficientes e, naturalmente, são para ser utilizados: não achamos que a banalização da IVG, acabando por torná-la numa espécie de método contraceptivo de emergência, por razões banais ou por simples comodidade parental, seja uma solução séria e viável para alguma coisa.

Date17:37:01, August 30, 2006 CET
FromMovimento Social PROGRESSO
ToDebating the Mr. P. - Alguns pontos a mudar.....
MessageO MSP declarou a sua concordância com a actual legislação que prevê a realização de abortos até ao primeiro trimestre. Entendemos que a discussão sobre que limites ( e se deve ou não haver limites ) temporais devem ser legislados, é digna de ser tida, embora seja fundamentalmente técnica, sendo a nosso ver, importante a opinião da comunidade científica e médica. A discussão actual prende-se com a impossibilidade técnica e legal de realizar, em qualquer situação excepto violação, malformação do feto, etc, um aborto. A regulação dos limites não é uma "intervenção decisiva"da parte do estado. Tornar o aborto Ilegal e imoral, como modo de cultivar "o sentido da responsabilidade individual" é que nos parece decisivamente uma solução pouco séria ( já para não falar... mais do que experimentada com os resultados que os colegas do Partido Liberal certamente conhecem ) e certamente muito pouco viável.

A responsabilidade individual deve ser fomentada e alimentada, e o estado tem um papel importante nessa matéria.Contudo, a possibilidade da utilização de contraceptivos não baliza legitimamente o fenómeno do Aborto como um comportamento de irresponsabilidade, que deve ser combatido à "antiga", ilegalizando, criminalizando, marginalizando.

O MSP entende, por outro lado, que a óptica imediata do estado, relativamente ao fenómeno do Aborto, deve ser uma óptica de saúde pública. O factores que intervém no acto de decisão de abortar são tão variados e complexos que uma intervenção moralista ou excessivamente responsabilizante do estado deve ser subalterna de uma intervenção, essa sim, responsável: a facultação de condições médicas e dignas para a prática do aborto. No mundo real há factos objectivos, dados, números das largas centenas de mulheres afectadas fisica e mentalmente por realizar abortos em más condições , do ponto de vista médico e do ponto de vista social, por poderem vir a ser criminalizadas. É a mitigação desse fenómeno - mulheres como vítimas - a verdadeira responsabilidade do estado, e não a efabulação moral sobre um fenómeno que, repetimos, é demasiado complexo.

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Voting

Vote Seats
yes
   

Total Seats: 151

no
   

Total Seats: 41

abstain
  

Total Seats: 84


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